Emulação de ameaças
Simulação de ataques reais de forma controlada
Como funciona?
O serviço de emulação de ameaças é feito a partir da solução de BAS (Breach and Attack Simulation), que executa códigos maliciosos reais ou comportamentos de ataque conhecidos (como movimentação lateral, execução de payloads, coleta de credenciais, etc.) em um ambiente monitorado. A plataforma faz a simulação contínua de ameaças, replicando, táticas e procedimentos (TTPs) usados por atacantes reais, com base em frameworks como MITRE ATT&CK
Como funciona?
O serviço de emulação de ameaças é feito a partir da solução de BAS (Breach and Attack Simulation), que executa códigos maliciosos reais ou comportamentos de ataque conhecidos (como movimentação lateral, execução de payloads, coleta de credenciais, etc.) em um ambiente monitorado. A plataforma faz a simulação contínua de ameaças, replicando, táticas e procedimentos (TTPs) usados por atacantes reais, com base em frameworks como MITRE ATT&CK
ataques reais simulados com segurança
Através da plataforma de BAS, sua organização pode simular comportamentos de ataques reais — como movimentação lateral, coleta de credenciais e execução de payloads — em um ambiente seguro e monitorado. Teste suas defesas com precisão sem comprometer a operação.

validação contínua das ferramentas de defesa
Verifique se seu EDR, firewall, NDR, SIEM e demais soluções estão reagindo como deveriam. O serviço identifica brechas de detecção e resposta, garantindo que sua pilha de segurança esteja alinhada às ameaças mais atuais do cenário cibernético.

inteligência ofensiva baseada no MITRE ATT&CK
A simulação é guiada por táticas, técnicas e procedimentos (TTPs) do framework MITRE ATT&CK. Isso permite testar a eficácia da segurança contra ataques reais, com base no que grupos adversários de fato usam no mundo.

Mais
benefícios
treinamento realista para equipes de segurança
O serviço permite que analistas do SOC e times Blue Team pratiquem em um ambiente com ameaças reais, aumentando a maturidade operacional e reduzindo o tempo de resposta a incidentes. É aprendizado prático, no ritmo e no contexto do seu ambiente.

redução de falsos positivos e ruído de alertas
Ao testar cenários reais, o serviço ajuda a refinar as regras de detecção e os limiares de alerta das ferramentas já instaladas. Isso reduz o excesso de notificações irrelevantes e melhora a assertividade da segurança.

melhoria contínua da postura de segurança
Com relatórios recorrentes e análises comparativas entre execuções, é possível acompanhar a evolução das defesas ao longo do tempo. A visibilidade sobre o que melhorou — ou piorou — permite ajustes estratégicos contínuos com base em dados reais.

Perguntas e respostas
Embora semelhantes no propósito, o pentest é um teste manual e pontual, com foco em encontrar vulnerabilidades específicas em sistemas. Já a emulação de ameaças é automatizada, contínua e orientada por comportamentos reais de adversários, baseados em frameworks como o MITRE ATT&CK. Ela foca em validar o funcionamento de mecanismos de detecção e resposta, e não apenas encontrar falhas de configuração ou código.
Não. A emulação é feita de forma controlada e segura, com cargas de ataque cuidadosamente gerenciadas. O ambiente é monitorado em tempo real, e as simulações são projetadas para não comprometer a operação dos sistemas de produção, respeitando os limites e regras definidos com o cliente.
O serviço permite ambos os modelos. Pode-se configurar simulações pontuais, para testes específicos, ou simulações contínuas, para monitorar se novas falhas aparecem ao longo do tempo — especialmente útil em ambientes dinâmicos e em constante mudança.
Sim. A emulação de ameaças é uma forma prática de comprovar que os controles de segurança estão em funcionamento — algo exigido por normas como ISO 27001, LGPD, PCI-DSS, NIST, SOC 2, entre outras. Além disso, os relatórios gerados servem como evidência técnica em auditorias de segurança.
Ferramentas de segurança podem gerar falsos positivos ou deixar passar ataques reais, especialmente quando mal configuradas. O BAS testa de forma realista se essas ferramentas estão realmente detectando o que deveriam. Ele valida na prática o que funciona e o que não funciona — com base em ataques reais, não em suposições.
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